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LUCIANO CANDISANI GALERIAS

Patagônia, Chile e Argentina

SCANS FEITOS NA REFINARIA DA IMAGEM

LEAO-MARINHO_00005

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Ilhabela, SP – Brasil – 12 3896 6145
luciano@candisani.com.br
© Luciano Candisani – todos os direitos reservados

lucianocandisani

Tubarões galha-preta, Nas Ilhas Raja Ampat, Papua

Tubarões galha-preta, Nas Ilhas Raja Ampat, Papua Ocidental .Todas as espécies de tubarões são protegidas por leias ambientais na região. Predadores de topo da cadeia alimentar, eles são fundamentais para o bom funcionamento dos ecossistemas marinhos. Produção de imagens para o doc “The great Journey “. #candisani #lucianocandisani @lybarbosa @maka_paulogambale @babytamba

As Ilhas Raja Ampat, na Papua Ocidental , Indonés

As Ilhas Raja Ampat, na Papua Ocidental , Indonésia, são formadas por antigos recifes erguidos para fora do mar por forças tectônicas. Uma densa mata tropical cobre as ilhas calcárias. E nas plataformas rasas ao redor crescem magníficos recifes em franja. A região faz parte do chamado triângulo dos corais do Indo-Pacífico, área com a maior diversidade de corais no mundo. O aquecimento da água do mar em consequência dos altos níveis de CO2 na atmosfera, ameaça à sobrevivência dos corais. Um sintoma do aquecimento excessivo nos corais é a perda da pigmentação, como pode ser visto na última imagem da sequência. Fotografias feitas durante a produção de imagens para o doc “The great Journey “. #candisani #lucianocandisani #rajaampat #marineconservation #mar #indonesia #westpapua @lybarbosa @maka_paulogambale @babytamba

Instagram post 17980590238670056

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Raja Ampat, Papua Ocidental. Encontro memorável c

Raja Ampat, Papua Ocidental. Encontro memorável com as mantas. Projeto “The great Journey “. @lybarbosa @maka_paulogambale @babytamba #candisani #lucianocandisani #mantas #rajaampat #westpapua

Missão cumprida nas águas da Papua Ocidental par

Missão cumprida nas águas da Papua Ocidental para o doc “The great Journey “. Agora vem o trabalho de assistir e separar todo o material. Esse trechinho mostra um cardume de “Sweetleeps “ num recife 27 metros abaixo da superfície. @lybarbosa @marbrasil.doc @maka_paulogambale @projetocoralvivo @babytamba #candisani #lucianocandisani #rajaampat #westpapua #underwaterphotography #fotografiasubaquatica

Produção das imagens subaquáticas para o docume

Produção das imagens subaquáticas para o documentário “The great journey”, sobre as viagens do Naturalista Alfred Russel Wallace. O Lago marinho Lenmakana, em Misool, Papua Ocidental, é um dos poucos no mundo a abrigar uma enorme concentração de águas-vivas da espécie Mastigas papua. É um corpo d’água de 1,25 hectares, isolado do mar. A entrada de água salgada se dá por fissuras na rocha calcária no entorno do lago. Uma experiência onírica. #candisani #lucianocandisani #misool #papua #rajaampat

Um dos momentos mais aguardados dessa minha pauta

Um dos momentos mais aguardados dessa minha pauta em Raja Ampat, nas últimas duas semanas: mergulho em um lago marinho repleto de águas-vivas. Para chegar ao local com o pesado equipamento de cinema e fotografia subaquática é preciso vencer uma escalada na rocha calcária. São conhecidos por volta de 200 lagos marinhos no mundo-corpos de água salgada isolados do mar . A comunicação com o mar se dá por condutos de dimensões variáveis existentes nas rochas ao redor. Experiência onírica . @lybarbosa @maka_paulogambale @babytamba #candisani #lucianocandisani #rajaampat #jellyfish #jellyfishlake #underwaterphotography #fotografiasubaquatica #conservacaomarinha #marineconservation #mar #oceano

Produção das imagens subaquáticas para o docume

Produção das imagens subaquáticas para o documentário “The great journey”, sobre as viagens do Naturalista Alfred Russel Wallace. O Lago marinho Lenmakana, em Misool, Papua Ocidental, é um dos poucos no mundo a abrigar uma enorme concentração de águas-vivas da espécie Mastigas papua. É um corpo d’água de 1,25 hectares, isolado do mar. A entrada de água salgada se dá por fissuras na rocha calcária no entorno do lago. Uma experiência onírica. #candisani #lucianocandisani #misool #papua #rajaampat

Tartaruga-verde, Mansuar, Raja Ampat, Papua ociden

Tartaruga-verde, Mansuar, Raja Ampat, Papua ocidental. Minha tarefa por aqui nas últimas duas semanas tem sido produzir imagens subaquáticas para o documentário “The great Journey “, sobre as viagens do Naturalista Alfred Russel Wallace pela Indonésia. Ele descreveu a riqueza da vida marinha nos recifes deslumbrantes do Indo-pacífico , com observações feitas a partir da superfície. Suas palavras guiam as minhas escolhas de planos, lentes e movimentos da câmera de cinema. E quando sobra tempo pego a câmera fotográfica, que vai sempre junto pra baixo d’água . @lybarbosa @maka_paulogambale @babytamba #candisani #lucianocandisani #rajaampat #oceans #oceano #papua

Mansuar, Raja Ampat, Papua ocidental. Minha tarefa

Mansuar, Raja Ampat, Papua ocidental. Minha tarefa por aqui nas últimas duas semanas tem sido produzir imagens subaquáticas para o documentário “The great Journey “, sobre as viagens do Naturalista Alfred Russel Wallace pela Indonésia. Ele descreveu a riqueza da vida marinha nos recifes deslumbrantes do Indo-pacífico , com observações feitas a partir da superfície. Suas palavras guiam as minhas escolhas de planos, lentes e movimentos da câmera de cinema. E quando sobra tempo pego a câmera fotográfica, que vai sempre junto pra baixo d’água . @lybarbosa @maka_paulogambale @babytamba #candisani #lucianocandisani #rajaampat #oceans #oceano #papua

Da revisita aos meus trabalhos para a National Geo

Da revisita aos meus trabalhos para a National Geographic: matéria de capa sobre os esforços de conservação do nosso Peixe-boi marinho, edição de novembro de 2010. Com texto do jornalista e escritor @stuliocaldas, parceiro em muitas jornadas pelo Brasil. #candisani #lucianocandisani #peixeboi #peixe-boi #oceanos #conservacaomarinha #marineconservation #conservationphotography @ilcp_photographers

Ontem comecei a organizar a bagunça que fiz na co

Ontem comecei a organizar a bagunça que fiz na coleção de revistas National Geographic por causa de uma pesquisa. No processo , acabei revisitando reportagens que escrevi e fotografei para a publicação. Parei para reler algumas. E aí veio a idéia de compartilhar fotografias e trechos de textos dessas matérias , muitas das quais nascidas antes das redes sociais ou pelo menos antes de nos comunicarmos com tanta eficiência por meio delas. Começo com Voo do exílio, de 2007. É a história de uma ave marinha da lista de fauna do Brasil que jamais pousa em território nacional. O belíssimo albatroz-de-sobrancelha-negra vive em nossas águas abertas e só vai para terra durante a reprodução, em Ilhas isoladas nos mares frios. "Albatroz brasileiro plana leve e longe, e a única ameaça à sua liberdade são as linhas longas de pesca." diz o olho da matéria.

Comecei o texto assim:

"Do alto de uma falésia da Ilha Sauders, nas Falklands, dezenas de albatrozes lamçam-se para vôos rasantes sobre o mar revolto, 200 metros abaixo. Meus dedos estão quase imobilizados pelo frio, e o vento carregado de maresia faz os olhos arderem atrás dos óculos. Mas as aves que observo planam com elegância absoluta. Com graça e beleza, tiram proveito das rajadas e fazem evoluções acrobáticas antes de mergulhar em busca de peixes. Depois , com um curto e rápido movimento da cauda decolam da superfície rumo ao alto da escarpa, e pousam em seus ninhos para alimentar os filhotes".

Trabalho feito em parceria com o @projetoalbatroz

Todas essas fotografias estão disponíveis em tiragens fine art, apara a parede. Basta fazer um contato pelo Inbox.
@marbrasil.doc @ronaldo_national @crisveit @shirtsmatthew @rasakai #candisani #lucianocandisani #oceano #ocean #albatroz

Fotografias de uma caminhada pelo alto da costa es

Fotografias de uma caminhada pelo alto da costa escarpada da Punta San Juan, no Peru, península conhecida pela profusão da vida marinha que abriga. Cerca de 500 mil cormorões , leões marinhos, pelicanos, pinguins e outras espécies se espalham por essa estreita faixa costeira. E, nas águas rasas adjacentes, algas de grande porte formam florestas submarinas densas. Essa riqueza biológica que salta aos olhos a partir de terra, resulta da abundância de diminutas formas de vida imersas na água do mar: as microalgas e outros organismos fotossintetizantes do fitoplâncton, a base da cadeia trófica nos oceanos. Com gás carbônico da atmosfera , luz solar e nutrientes, os fitoplânctons produzem a própria comida, se tornam alimento para espécies maiores e ainda lançam na atmosfera a maior parte do oxigênio repirado por nós. Eles são especialmente abundantes na costa do Peru devido a condições oceanográficas favoráveis ao alforamento de nutrientes acumulados em águas profundas até a zona eufótica, onde há penetração de luz e , portanto, a possibilidade da fotossíntese. Esse fenômeno de ressurgimento de nutrientes acontece sobretudo na porção oeste dos continentes, onde a combinação dos ventos predominantes com o efeito de rotação da Terra ( Coriolis ) provoca um afastamento das águas superficiais costeiras, abrindo espaço para a subida da água de fundo, fria e nutritiva para os fotossintetizantes. A bonança da pesca na região, descrita no post anterior, vem também desse mesmo mecanismo de fertilização natural das águas superficiais. Mas a interação oceano-atmosfera que desencadeia todo esse processo de ressurgência é sensível ao aquecimento do planeta pelo efeito estufa e às mudanças climáticas dele decorrentes. —— Projeto Oceans, direção @lybarbosa , com @maka_paulogambale , @raphaelscire e @pauli_chamorro #candisani #lucianocandisani @marbrasil.doc #oceano #mar #oceans #sea #marineconservation #peru

Costa central do Peru, 2018. Era madrugada quando

Costa central do Peru, 2018. Era madrugada quando uma sirene disparou a bordo. Na cabine escura, acordamos sem entender bem o alarme. Mas pelo ruído da tripulação correndo pelos corredores do navio parecia certo que chegara o momento para o primeiro lance da enorme rede de 700 metros ao mar. Olhei pela vigia e me surpreendi com a presença de centenas de luzes muito brilhantes ao redor. Uma cidade costeira? Não era. cada ponto luminoso daqueles correspondia a um pesqueiro industrial parecido com o nosso - cerca de 400 deles, depois saberíamos. E estavam todos em busca de cardumes de anchoveta, um peixinho de 15 cm de comprimento. É a maior pescaria do mundo. Só o barco onde eu e o cineasta @maka_paulogambale passaríamos três dias, navio de aço de 50 metros, esperava voltar com 350 toneladas nos porões. Praticamente toda anchoveta pescada na região vai para fábricas de farinha, produto exportado para mercados distantes, onde entra na formulação de ração para criação de outros animais, incluindo peixes carnívoros, como o salmão. Para cada quilo de salmão, por exemplo, são necessário 5 quilos de anchoveta. Qual a lógica de transformar proteina em outra proteína com enormes custos ambientais envolvidos no processo? É a lógica do sistema que rege o mundo desde a revolução industrial: gerar riqueza financeira que possa ser usada para melhorar a vida de todos e ao mesmo tempo financiar tecnologias capazes de fazer frente aos efeitos colaterais da depauperação da natureza. Sabemos bem que isso não está funcionando e a nossa melhor ciência mostra a urgência de uma transição para uma nova economia pautada por ética e limites do planeta. Um sistema onde as anchovetas fossem pescadas em escala adequada pelos inúmeros pequenos pescadores locais, de forma a alimentar os peruanos sem deixar de desempenhar seu papel como espécie fundamental para a manutenção de processos oceanicos globais dos quais dependem todos os demais habitantes da Terra. Para uma discussão sobre a pesca no Peru, veja “ Mar Nuestro” no site da @oceana_peru. #lucianocandisani #candisani .Projeto Oceans, com direção de @lybarbosa , roteiro de @raphaelscire e pesquisa de @pauli_chamorro .

Estou relendo o ótimo “A Terra é azul”, de S

Estou relendo o ótimo “A Terra é azul”, de Sylvia Earle (@mission_blue ). É um cristalino retrato da situação dos oceanos e da nossa relação com a colossal massa de água responsável pela vida da Terra tal qual a conhecemos. No capítulo sobre a poluição marinha , a Dr Earle fala sobre uma das principais ameaças, o plástico : “geólogos do futuro poderão definir com precisão a nossa era como o Plasticozoico, a era em que , nas areias do tempo, pedaços de plástico surgiram pela primeira vez”. Nas três fotografias, uma amostra dos meus encontros -infelizmente frequentes - com o plástico no mar. 1- Utila, Homduras / 2-Atins, Maranhão/ 3- Rio de Janeiro. Importante lembrar também do projeto @vozdosoceanos , da @familiaschurmann , uma expedição de circunavegação dedicada a catalisar o debate sobre o grave problema da poluição dos oceanos por plástico. Veja também a iniciativa @algalita . @marbrasil.doc #candisani #lucianocandisani #marineconservation #conservacaomarinha

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